terça-feira, 30 de novembro de 2010

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Na bigorna

Deixe Deus falr ao seu coração através destas palvras!

Com seus braços fortes, o ferreiro, protegido pelo avental, põe as tenazes no fogo, agarra a ferramenta aquecida e as coloca na bigorna. Seus olhos astutos examinam a peça  candente. Ele vê o que ela é agora e planeja o que quer que venha a ser... mais aguçada, mais achatada,  mais longa, mais larga. Com uma idéia clara na mente, ele começa a trabalhar. Com a mão esquerda prendendo a ferramenta quente, na ponta da tenaz, ele usa a direita para bater com a marreta no metal amolecido e moldável.
Na bigorna sólida, o ferro ardente é remoldado.
O ferreiro sabe o tipo de instrumento que deseja. Sabe o tamanho, a forma, a força.
Bang! Bang! O malho bate. A oficina vibra com o barulho, o ar se enche de fumaça e o metal amolecido responde.
Mas a resposta não é obtida facilmente. Exige algum desconforto. Derreter o velho e moldá lo novamente como novo, é um processo executado aos poucos. O metal permanece entretanto na bigorna, permitindo que o ferramenteiro remova as cicatrizes, repare as rachaduras, encha o vazio e remova as impurezas.
Com o passar do tempo, uma mudança ocorre:

         o que não tinha corte se torna afiado;
o que era torto, fica reto;
o fraco ganha resitência
 o inútil passa a ter valor.

O ferreiro então para. Ele deixa de bater e pousa o malho.
Com seu forte braço esquerdo ele levanta as tenazes até que o metal recém moldado esteja à altura de seus olhos. No silêncio que paira no ar, ele examina a frramenta fumegante para verificar se existem quaisquer defeitos ou rachaduras.

Mas tudo está perfeito! de sua tarefa.

O ferreiro chega ao último estágio. Ele mergulha o instrumento ainda quente numa vasilha de aguá. Com um ruído forte e um granda desprendimento de fumaça, o metal imediatamente o metal começa a endurecer. O calor cede diante do ataque da aguá fria e o mineral flexível, macio, transforma se em uma ferramente forte e útil.


Alegrem-se por isso, se bem que agora é possível que vocês fiquem tristes por algum tempo, por causa dos muitos tipos de provações que vocês estão sofrendo.
Essas provações são para mostrar que a fé que vocês têm é verdadeira. Pois até o ouro, que pode ser destruído, é provado pelo fogo. Da mesma maneira, a fé que vocês têm, que vale muito mais do que o ouro, precisa ser provada para que continue firme. E assim vocês receberão aprovação, glória e honra, no dia em que Jesus Cristo for revelado.


       I Pedro1:6 à 8

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

O FERREIRO



http://www.youtube.com/watch?v=_cOlR9BRDJM

A pilha de ferramentas quebradas

Continuando  com a reflexão do livro Moldados por Deus de Max Lucado!




"Para descobrir me, procuro no canto da oficina,
 deste lado, por trás das teias de aranhas,
por baixo do pó, na escuridão.



Somos muitas,  cabos quebrados,
lâminas embotadas, ferro partido.



Alguns dentre nós já fomos úteis...
mas outros jamais tiveram qualquer utilidade.



Mas, ouça, não tenha dó de mim.



A vida aqui na pilha não é toda má...
nenhum trabalho, nenhuma bigorna,
nenhuma dor, nenhum afiar.






Todavia os dias são longos".

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

A loja do ferreiro

Quero compartlhar com vocês,  algo bem interessante que Deus tem faldo ao meu coração. Este  artigo ém um trecho do livro MOLDADOS POR DEUS, do autor Max Lucado.
Que Deus fale ao seu coração neste dia!

Na loja de um ferreiro há três tipos de ferramentas. há ferramentas na pilha de sucata: ultrapassadas, quebradas, sem corte, enferrujadas.

Elas ficam empilhadas no canto cheio de teias de aranha, imprestáveis para seu mestre, ignorante de suas funções. Há ferramentas na bigorna: derretidas, incandescentes, moldáveis, mutáveis.

Elas elas estão na bigorna, sendo moldadas por seu mestre, aceitando seu chamado.

Há ferramentas úteis: afiadas, aprimoradas, definidas, móveis. Elas estão de prontidão na caixa de ferramentas do ferreiro, disponiveis para seu mestre, cumprindo seu chamado.

Algumas pessoas ficam empilhadas, sem funçãoo: vidas quebradas, talentos desperdiçados, fogos apagados

Elas são jogadas na pilha de ferro velho, necessitando desesperadamente de conserto, sem noção alguma de propósito.

Outras pessoas estão na bigorna: corações abertos, famintos por mudança, feridas se curando, visãoclareando.
Elas dão boas vindas àss investidas do martelo do ferreiro, desejando serem reconstruídas, implorando para serem chamadas.

Outras pessoas estão nas mãos do Mestre: afiadas, sem outros compromissos, polidas, produtivas.
Elas respondem aos movimentos do braço do Mestre. Nada exigindo, tudo entregando.

Todos nós estamos em algum lugar dentro da ferraria. Estamos na pilha de ferro velho, na bigorna, nas mãos do mestre, ou na caixa de ferramentas. ( Alguns de nós já estiveram em todos estes lugares)


Que Deus abençõe sua vida!

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Oleiro (CD Aleluia do Diante do trono)

Estou aqui mais uma vez pra pedir
Renova-me, Senhor
Não preciso mentir
Diante de Ti tudo em mim se revela

Vejo o Teu olhar me iluminar
Afastando toda treva
Sinto o Teu soprar me refrigerar
E me dar outra vez, mais uma vez
Um novo fôlego de vida

Preciso de Ti. dependo de Ti
Só Tua graça Senhor, me sustenta
É melhor que a vida
Me rendo a Ti, trabalha em mim
Como o oleiro que não desiste do barro
até ver o vaso terminado

Aquele que começou a boa obra em mim
É fiel pra completá-la até o fim

Eu quero ser, Senhor amado
Como o vaso nas mãos do oleiro
Quebra a minha vida e faze-a de novo
Eu quero ser, eu quero ser um vaso novo

Como Tu queres
Senhor sou Teu
Tu és oleiro, barro sou eu
Quebra e transforma
Até que enfim
Tua vontade se cumpra em mim

Me rendo a Ti, trabalha em mim
Como o oleiro que não desiste do barro
até ver um vaso novo

Olá pessoal!

É com muita alegria que desejo compartilhar com vocês um pouco  do  que Deus tem feito em minha vida!
Espero que este Blog seja instrumento para edificação da sua vida!

Pra. Ana Paula